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Delegado pode recorrer em liberdade. Agressão aconteceu após discussão por vaga de estacionamento destinada a deficientes físicos

 

Anatole Magalhães Macedo Morandini afirma que foi agredido com coronhadas pelo delegado O delegado Damásio Marino, acusado de agredir o advogado e deficiente físico Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 de janeiro deste ano, em São José dos Campos, São Paulo, foi condenado nesta quarta-feira a três meses de prisão. O delegado tem o direito de recorrer da decisão em liberdade.


Segundo a sentença, Marino teria sido repreendido pelo advogado por haver estacionado seu veículo em vaga destinada a deficientes. Neste momento, o delegado xingou a vítima de "aleijado filho da p...". Em seguida o advogado, que estava numa cadeira de rodas, teria cuspido contra o veículo do acusado, que deixou o automóvel, sacou a arma e desferiu dois golpes contra sua cabeça.

Morandini ainda foi ameaçado. Ele contou que na tarde do dia 28 de janeiro recebeu uma ligação de um telefone da Delegacia Seccional, conforme constatou ao ligar para o mesmo número, logo em seguida e foi ameaçado de morte. A Corregedoria instaurou um inquérito para investigar a ameaça.

O delegado era titular do 6º Distrito Policial, mas foi afastado por 30 dias na época, por ordem do secretário de Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto, para que a agressão fosse investigada. O prazo de 30 dias terminou e ele voltou a assumir funções administrativas na delegacia seccional da cidade.

 

fonte: iG São Paulo | 17/08/2011 10:37

 

Outra reportagem sobre o caso:

 

Damasio poderá recorrer em liberdade. A defesa do delegado não atendeu às ligações da reportagem.

O juiz decidiu absolver Damasio dos crimes de injúria e ameaça. O magistrado também considerou que não houve abuso de poder, como havia afirmado a Promotoria. Com isso, foi descartado tirar o cargo do delegado.

A agressão ocorreu após o delegado estacionar na vaga reservada a pessoas com deficiência, levando o advogado cadeirante Anatole Morandini a tirar satisfações. Um exame mostrou lesão por objeto contundente na cabeça do cadeirante.

Em depoimento no fim de junho, Marino negou ter dado coronhadas em Morandini, como diz a vítima. O advogado do delegado disse que só deu 'dois tapas' em reação a uma cusparada do cadeirante e que o ferimento pode ter ocorrido devido a um anel que Marino usa.

Após pedir transferência, Marino trabalha atualmente em uma delegacia de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo), no oeste paulista.

 

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/960541-delegado-que-agrediu-cadeirante-vai-prestar-servicos-comunitarios.shtml, em 17/08/11, às 22h27.

 

 

 

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Ocorrência no Distrito Federal - Reflexão sobre a atuação do Comandante em entrevista "sem achismo... , com responsabilidade ..., muito embora evidenciado o animo de achincalhar, demonstrar o despreparo da Corporação. Isto não ficou demonstrado! Lembre-se de que você é o Profissional da Ordem Pública e seus aspectos (segurança pública, tranquilidade pública e salubridade pública, de forma exemplificativa)

Parabéns Comandante, pelo conhecimento técnico, jurídico e de isenção, imparcialidade.

A reporter questiona com desdém "então o que compete ao Senhor "

Grifo: "O momento diz o que o policial irá fazer" (é num piscar de olhos, num átmo de segundo para tomar uma decisão, por isto, que todo o repórter/comentarista deve conhecer o método Giraldi, sentir as dificuldades enfrentadas (...)

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Solenidade na Escola Superior de Soldados enaltece atitude do Policial Ricardo pelo ato de solidariedade humana ao Policial Celso. Parabéns e com certeza Deus fará a recompensa

 

 

PMs se internam para últimos exames antes do transplante

 

Um gesto de solidariedade comoveu os mais de 1.300 alunos da Escola Superior de Soldados (ESSd). O policial militar José Ricardo de Paula (à direita na foto) resolveu doar um dos rins para salvar a vida do colega de farda, o soldado Celso José de Oliveira (à esquerda na foto). O ato de gratidão simboliza o juramento feito pelos policiais militares ao ingressarem na carreira, no qual se comprometem a dar a própria vida, caso seja necessário, ao seu semelhante. Neste domingo (14), no Dia dos Pais, os policiais se internaram em um hospital na Capital para fazer os últimos exames.

 


José Ricardo sempre teve comprometimento e vontade de ajudar o próximo. Antes de ingressar na PM, era bancário, tinha uma vida confortável, mas não estava satisfeito com a carreira e sentia a necessidade de ajudar as pessoas de alguma forma. Em uma sexta-feira de 2007, ele resolveu largar tudo e, na segunda–feira seguinte, entrou para a Polícia Militar.

Começou atuando em uma região carente, na Brasilândia, zona norte da Capital. Convivia diariamente com realidades extremas e situações de todos os tipos. “Nessa época, eu cresci muito como ser humano”, relembra. Mas foi no final do ano que as vidas dos policiais se cruzaram. José Ricardo foi convidado para trabalhar na área de tecnologia da ESSd.

O setor era ligado ao de Celso, na época. A convivência foi inevitável. Surgiu uma amizade que, mais tarde, seria eternizada com um ato de gratidão. Ao levar o amigo para uma seção de hemodiálise, o policial se comoveu com a sua rotina desgastante e tomou a decisão que mudaria a vida de Celso. “A hemodiálise é feita três dias por semanas em seções que chegam a 4 horas. Isso mexeu muito comigo. Pesquisei sobre o assunto e, depois, conversei com a médica que fazia o tratamento dele. Na volta, eu decidi: vou doar o meu rim para você”.

A atitude do amigo deixou o policial surpreso. A cirurgia era inevitável, somente um transplante poderia salvar a sua vida. Mesmo assim, Celso não fez campanha, não fez apelo aos amigos nem a ninguém. “Eu havia falado para a minha mãe que não iria procurar ninguém. Se uma pessoa quisesse doar, viria até mim”. Foi exatamente o que o amigo fez.

A princípio, Celso não acreditou e pensou que fosse brincadeira, mas José Ricardo estava convicto de fazer a doação e salvar a sua vida. A decisão foi difícil. A família do doador, no começo, não entendia. “Eu tenho uma enteada de 10 anos. Ela disse que não queria que eu me internasse no Dia dos Pais. Eu expliquei que o pai dela tem a idade do meu amigo e ele tem uma filha da idade dela e tentei fazê-la entender que poderia ser com ele essa situação. A menina chorou, pediu desculpas e entendeu”.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, até o dia 30 de junho, o Programa Estadual de Transplantes tem 1.003 pessoas cadastradas à espera de um rim. Muitos passam anos esperando pois, em muitos casos, não existe compatibilidade na família. Essa espera pode custar uma vida. “É uma barreira muito grande quando não é um parente. Hoje, o Celso é um amigo mas, quando eu tomei a decisão, ele era um colega de farda, não tínhamos muita proximidade. Eu acredito que, se as pessoas se informassem mais, não existiria ninguém fazendo hemodiálise, que é um processo muito sofrido”.

Um gesto para salvar uma vida

Os problemas de saúde começaram a aparecer em 2005, após um grupo de médicos do Instituto do Coração (INCOR) visitar a Escola e realizar alguns exames nos policiais. O primeiro diagnóstico foi de pressão alta. O resultado fez com que Celso procurasse um cardiologista. Um novo problema foi identificado. O coração estava dilatado. Em seguida, vieram outros exames. A cada resultado, era uma surpresa.

Celso descobriu que os seus rins estavam diminuindo de tamanho. O problema foi sendo controlado com remédios. O médico alertou na época da possibilidade do policial ter que fazer hemodiálise.

Em novembro de 2010, os problemas se agravaram. Celso não conseguia respirar de noite. Passou três dias sentado no sofá. Tinha dificuldades para deitar e andar. O policial foi levado para o hospital e passou um tempo internado. Os exames mostravam algumas alterações no sangue. Ele não teve escolha. Seus rins já haviam diminuindo drasticamente de tamanho. Foi então que passou a fazer sessões de hemodiálise e entrou numa luta diária para salvar a própria vida.

A história começou a ter o seu rumo mudado neste domingo em um ato de gratidão do amigo. “Esse gesto é muito maior do que a de um irmão. Eu não sei como recompensar o meu amigo por salvar a minha vida, mas eu vou tentar de alguma forma”. O final, que tem tudo para ser feliz, ainda não tem data marcada. Só após o resultado dos exames finais será possível agendar a cirurgia.

 

 

Matéria acima - fonte: http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=25329, em 15/08/11 - SSP

Veja outra Reportagem do Estado de São Paulo - Valéria França

Hoje, ao meio-dia, 1,3 mil alunos da Escola Superior de Soldados, em Pirituba, na zona oeste da capital, vão homenagear o soldado José Ricardo de Paula, de 43 anos. O motivo: o PM vai doar um de seus rins a um amigo da corporação. "É a primeira vez que vemos um ato de solidariedade como esse", diz o tenente Fernando Signorelli, de 32 anos. "Isso mostra que a corporação é como uma família para o soldado."

Em novembro do ano passado, o soldado Celso José de Oliveira, de 44 anos, teve uma crise renal. Chegou a ser internado e encaminhado para hemodiálise. Casado, pai de quatro filhos - a mais velha, Jade, tem 19 anos, e a caçula, Marjary, 9 -, ele trabalha como auxiliar na biblioteca da escola de soldados.

Oliveira estava em tratamento desde 2005, ano em que descobriu que tinha rins menores do que o padrão da população. "Cada um mede cerca de 5 centímetros, menos da metade de um saudável", explica o soldado, que, graças aos medicamentos, manteve o quadro estabilizado. Mas, em novembro, depois da crise, os médicos disseram que a solução seria o transplante. "Cheguei a pegar uma senha (no Programa Estadual de Transplantes). Estava resignado a esperar a minha vez."

Ele não perguntou ao médico nem quanto tempo poderia levar a espera. "Falei para a minha mãe que nunca pediria que alguém doasse em vida. Se isso tivesse de acontecer, a pessoa iria se oferecer." Mas ele acreditava que o órgão viria mesmo de um cadáver.

José Ricardo trabalha no Departamento de Telemática da escola. Assim como Oliveira, mora em Pirituba, também é casado e tem filhos. Os dois se conheceram há três anos, quando trabalharam na mesma seção.

Inesperadamente, há três meses, José Ricardo ofereceu um de seus rins ao colega. "Estou emocionada", diz a mulher de Oliveira, Cristina, de 34 anos. "Eu não esperava. Quando ele falou, não acreditei. Perguntei se ele tinha mesmo certeza disso. Ele disse que sim", conta Oliveira, que é espírita e acredita que a explicação para tanta solidariedade esteja em vidas passadas.

Os dois já fizeram o teste de compatibilidade, que deu positivo. Alguns exames complementares ainda precisam ser realizados para que, então, o transplante seja marcado.

 

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,policial-doa-rim-a-colega-de-trabalho,757471,0.htm, em 15/08/11, as 21h23

 

Vídeo Youtube

 

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Mogi das Cruzes estuda ampliar a Atividade Delegada


Sucesso na Capital, a atividade delegada está dando certo em Mogi das Cruzes, primeira cidade depois de São Paulo a contar com a operação. Em visita ao secretário da segurança pública, Antônio Ferreira Pinto, nesta terça-feira (16), o prefeito de Mogi, Marco Bertaiolli, elogiou o desempenho da atividade que completou seis meses em agosto. “O balanço é mais do que positivo. A própria população, principalmente por parte dos comerciantes, sentiu os efeitos e elogiou”, disse.

A Atividade Delegada é uma oportunidade para policiais militares que queiram usar seus dias de folga para complementar a renda familiar. Os PMs podem trabalhar no máximo 12 dias por mês e a carga horária diária não pode passar de oito horas.

Mogi das Cruzes faz parte da região metropolitana de São Paulo e está a 63 quilômetros da capital. O município possui 387.241 habitantes é uma das maiores cidades do Estado, com área de aproximadamente 715 km². Na cidade, a atividade delegada combate o comércio ambulante clandestino nos bairros onde há a sua maior concentração. Hoje, trabalham 42 policiais militares, em horário comercial, recebendo o salário de R$ 7,92/hora. Segundo Bertaiolli, a tendência é que o número do efetivo e o salário aumentem.

Os números de apreensões confirmam a eficácia do combate. De abril até a metade de agosto deste ano, foram apreendidos mais de 14.800 produtos frutos de contrabando e pirataria.

O interesse por parte das outras cidades da região em adquirir a atividade tem crescido. O comandante do Comando de Policiamento de Área Metropolitano - 12 (CPA-M-12), Coronel Antônio Carlos Imperatriz, afirmou que Poá já enviou os documentos necessários para o início da atividade e Ferraz de Vasconcelos tem interesse em aplicá-la. O Comando de Policiamento de Área Metropolitano 12 (CPA-M-12) é responsável pelo policiamento de Mogi das Cruzes e de toda a região do Alto do Tietê.

Para que a operação possa se concretizar, é necessária a aprovação de uma lei municipal, um decreto regulamentador e um convênio entre a prefeitura e a secretaria da segurança pública.

Fonte: http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=25357, em 16/08/11, às 22h44.

 

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